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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Contradições.....ou medo, por sabermos das "SUPOSTAS" intenções de trazer "MÉDICOS" cubanos ao Brasil?

Rui Falcão, por meio de sua página, diz que vem para o Brasil, médicos cubanos... (6 mil no total)
Segue notícia abaixo:

http://ruifalcao.com.br/seis-mil-medicos-cubanos-vao-atender-em-regioes-carentes-do-brasil/


07/05/2013 às 10:43h

Seis mil médicos cubanos vão atender em regiões carentes do Brasil

Do Rede Brasil Atual – Os governos do Brasil e de Cuba, com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, estão acertando como será a vinda de seis mil médicos cubanos para trabalharem nas regiões brasileiras mais carentes. Os detalhes estão em negociação. Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e o cubano Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla, anunciaram hoje (6) a parceria.
Patriota e Rodríguez não informaram como será a concessão de visto – se será definitivo ou provisório. Segundo o chanceler brasileiro, há um déficit de profissionais brasileiros na área de saúde atuando nas áreas carentes do país, daí a articulação com Cuba.
“Estamos nos organizando para receber um número maior de médicos aqui, em vista do déficit de profissionais de medicina no Brasil. Trata-se de uma cooperação que tem grande potencial e à qual atribuímos valor estratégico”, disse ele.
As negociações para o envio dos médicos cubanos para o Brasil foi iniciada pela presidenta Dilma Rousseff, em janeiro de 2012, quando visitou Havana, a capital cubana. Ela defendeu uma iniciativa conjunta para a produção de medicamentos e mencionou a ampliação do envio de médicos cubanos ao Brasil, para apoiar o atendimento no Serviço Único de Saúde (SUS).
“Cuba tem uma proficiência grande na área de medicina, farmacêutica e de biotecnologia. O Brasil está examinando a possibilidade de acolher médicos por intermédio de conversas que envolvem a Organização Pan-Americana de Saúde, e está se pensando em algo em torno de seis mil ou pouco mais”, destacou Patriota.
Segundo o chanceler brasileiro, as negociações estão em curso, mas a ideia é que os profissionais cubanos atuem nas áreas mais carentes do Brasil. “Ainda estamos finalizando os entendimentos para que eles possam desempenhar sua atividade profissional no Brasil, no sentido de dar atendimento a regiões particularmente carentes no Brasil”, disse.
A visita do chanceler de Cuba ocorre no momento em que o presidente cubano, Raúl Castro, implementa mudanças no país, promovendo a abertura econômica e avanços na área social. Segundo Bruno Rodríguez, a parceria com o Brasil é intensa principalmente nas áreas econômica, social e turística. “Há um excelente intercâmbio de ideias”, disse o cubano.
O comércio entre Brasil e Cuba aumentou mais de sete vezes no período de 2003 a 2012, segundo o Ministério das Relações Exteriores. De 2010 a 2012, as exportações brasileiras para Cuba cresceram 36,9%. No ano passado, o comércio bilateral alcançou o recorde de US$ 661,6 milhões.

Mídia (Organizações Globo), informa que vem médicos espanhóis e portugueses.. como mostrado em link abaixo, mas anteriormente fala da 'importação' de médicos cubanos.
14/05/2013 18h33 - Atualizado em 14/05/2013 18h56

Prioridade é contratar médicos de



Espanha e Portugal, diz Padilha



Do G1, em Brasília

Ele afirmou que o país estuda modelo para atrair profissionais estrangeiros.
Para ministro, importação de médicos não pode ser 'tabu' no país.


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou nesta terça-feira (14) que o governo estuda um modelo para "importar" médicos estrangeiros, cujo foco serão espanhóis e portugueses. 
O ministro deu a declaração após participar de reunião com a direção da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). Após o encontro, ele conversou com jornalistas que acompanharam o evento.  Quando foi perguntado sobre quais países estão sendo estudados no projeto brasileiro de importação de médicos, o ministro respondeu que "meu foco é Portugal e Espanha. Meu foco prioritário é Portugal e Espanha, é isso que estamos trabalhando. E nós vamos ver o que outros países como Inglaterra, Austrália e Canadá, que têm sistemas nacionais públicos, fazem como política de atração de médicos estrangeiros".
Na entrevista, o ministro não deixou claro se Portugal e Espanha seriam prioridade como modelo ideal de nações que importam médicos, ou se a prioridade é para o Brasil buscar profissionais nesses dois países. A assessoria de imprensa do Ministério da Saúde esclareceu que a fala do ministro demonstra que o país vai procurar atrair profissionais prioritariamente de Portugal e Espanha. Já o modelo a ser adotado para as importações dos médicos poderá ser baseado em políticas adotadas por Inglaterra, Austrália ou Canadá. 
Padilha afirmou ainda que enviou um secretário do ministério nesta semana para os dois países Ibéricos. "Esta semana mandei o secretário de gestão e trabalho do Ministério da Saúde para visitar Portugal e Espanha, porque são países que têm um número de médicos que são formados com muita qualidade e são médicos que estão numa situação, por conta da crise econômica na Espanha, muitos deles desempregados, sem acesso ao serviço público espanhol, português", disse Padilha.
Para o ministro, "não pode ser um tabu no Brasil o Ministério da Saúde ter uma politica de atração de médicos estrangeiros, porque outros países fazem isso". Padilha disse que o objetivo com a importação de médicos é levar atendimento a regiões do país onde há carência desses profissionais.
"Nós estamos estudando o que outros países fazem para atrair médicos, dando uma autorização especial restrita à área de carência de médicos. Ou seja, ele [o médico] tem visto de trabalho e registro profissional restrito para atuar naquela área, naquela região [...] A grande a preocupação do Ministério da Saúde é que a gente tenha um modelo que garanta um programa especial para as áreas de carências  de médicos, que garanta que o médico fique fixo naquela área, e que  tenha qualidade nesse médico que é recrutado para isso", explicou Padilha.
O ministro descartou que o país vá buscar profissionais em países que têm número de médicos por mil habitantes menor que o Brasil, que tem o índice de 1,8 médico por mil habitantes. "Descartamos também ter uma política que busque atrair médicos de países que tenham menos médicos por mil habitantes que o Brasil, exemplos da Bolívia, do Paraguai". Padilha disse também que o Brasil não vai adotar a validação automática de diplomas.
No início do mês o Itamaraty anunciou que o Brasil negocia com Cuba um acordo para receber cerca de 6 mil médicos daquele país. Padilha não comentou a contratação de médicos cubanos nem quantos profissionais o governo pretende importar.
"Estamos estudando a necessidade, a demanda. Não foi fechado um número em relação a isso [...]. Nós não fechamos uma proposta", concluiu.
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QUE FIQUE BEM CLARO A TODOS E 
ESTAMOS DE OLHOS NESSAS 
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